Cosméticos, como esmaltes de unha e cremes hidratantes, e alimentos, como feijão e leite em pó, podem agora ter sua qualidade e autenticidade avaliadas em laboratório por meio de uma técnica que envolve análise qualitativa e quantitativa, a partir de métodos desenvolvidos no Instituto de Química (IQ).
Segundo Gustavo Giraldi Shimamoto, autor do estudo, cosméticos como os que foram avaliados podem conter substâncias potencialmente prejudiciais à saúde dos consumidores. A legislação brasileira não as proíbem, quando utilizadas nas concentrações recomendadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mas, mesmo sendo deletérias, sequer aparecem advertências ao seu uso nos rótulos das embalagens.
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